quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Especialista do Grupo INOB, Pedro Bertino é um dos poucos oftalmologistas habilitados a realizar o transplante endotelial.

Nova técnica garante transplante de córnea menos invasivo
Especialista do Grupo INOB, Pedro Bertino é um dos poucos oftalmologistas habilitados a realizar o transplante endotelial. Entre os benefícios, a recuperação visual total do paciente em apenas um mês 
Sempre atento às novas tecnologias e avanços médicos, o Grupo INOB (Hospitais INOB e HOG), é um dos pioneiros da técnica de transplante endotelial. Membro do corpo clínico do grupo, o oftalmologista Pedro Bertino, aliás, é um dos poucos especialistas no Brasil habilitado a realizar essa técnica e, inclusive, instrui, há quatro anos, outros médicos que desejam aprender o método no Programa de Especialização em Córnea do Hospital Oftalmológico de Sorocaba, em São Paulo. “Poucos se arriscam a fazer essa técnica, pois o grau de dificuldade para executá-la é, sem dúvida, muito maior”, justifica.

              
De acordo com Bertino, existem algumas doenças corneanas em que só a sua camada mais profunda está degradada e o restante normal. Então, com o transplante endotelial, pode-se trocar apenas a parte que está comprometida, que, normalmente, é aquela responsável por manter a córnea. “Tudo é feito com uma pequena incisão, semelhante à usada na cirurgia de catarata, mas, no lugar de 16 pontos, são feitos dois ou três”, explica.
                 Entre as vantagens do transplante endotelial, diz o oftalmologista, está a de garantir a integridade do globo ocular e diminuir o risco de rejeição do tecido doador, proporcionando uma recuperação visual total em apenas um mês, enquanto o transplante penetrante ou convencional, que substitui toda a córnea, exige um período de seis meses a um ano. “Quase 100% dos que me procuram no consultório e são candidatos a essa técnica, quando bem orientados sobre os seus benefícios, preferem o transplante endotelial. Diminuir o risco de rejeição e terminar com menos erro refrativo no grau dos óculos, por exemplo, são atrativos muito desejáveis”, salienta.
                 O método utiliza o laser de femtosegundo, que permite a realização do transplante com maior precisão das incisões e com possibilidade do uso de cortes especiais que proporcionam uma cicatrização melhor. Isso se traduz no pós-operatório com o aumento da resistência ao olho que passou pela cirurgia e recuperação mais precoce.
Sobre o Hospital de Olhos INOB
Fundado em 1994, o INOB tem como sócios os médicos Henrique Magalhães, José Geraldo Pereira, Renato Braz e Daniel Moon Lee. O hospital oferece as especialidades oftalmológicas de catarata, glaucoma, retina, cirurgia refrativa, córnea, estrabismo, plástica ocular, oftalmo-pedriatria e todos os tipos de exames complementares para diagnóstico. Também está entre os primeiros a realizar o transplante endotelial. Além da unidade no Plano Piloto, o grupo também conta com o HOG (Hospital de Olhos do Gama), desde abril deste ano, no Gama, e chama a atenção pela estrutura e qualidade de atendimento.


Serviço
GRUPO INOB
INOB Plano Piloto
SHLS 716, Centro Clínico Sul Torre II, térreo (61) 3298-6060
HOG- Hospital de Olhos do Gama
Quadra 1, Conjunto G, Lote 1, Setor Sul (61) 3298-6061
www.inob.com.br

MAIS INFORMAÇÕES:
Donna Mídia Comunicação
Charlotte Vilela
(61) 3297-7705/ 8151-2400
Vanderlei Manaia

 / 9153-7401
Brasília-DF